Bíblia, literatura e existencialismo: Eclesiastes e Lispector em diálogo
DOI:
https://doi.org/10.25247/2237-907x.2012v2n1.p196-206Resumo
Este artigo estabelece um diálogo entre os autores Clarice Lispector e o Qoheleth , no que se refere principalmente à discussão que eles tecem a respeito do sentido e incertezas da vida, em face da morte. Um estudo do livro de Eclesiastes, analisando-o comparativamente a autores existencialistas, demonstrará que ele sugere uma saída para a inquietude humana.Este artigo estabelece um diálogo entre os autores Clarice Lispector e o Qoheleth[1], no que se refere principalmente à discussão que eles tecem a respeito do sentido e incertezas da vida, em face da morte. Um estudo do livro de Eclesiastes, analisando-o comparativamente a autores existencialistas, demonstrará que ele sugere uma saída para a inquietude humana.
[1] Em hebraico, o livro de Eclesiastes leva o nome de Qoheleth. Embora comumente essa palavra seja traduzida como “pregador”, seu significado é incerto. Doravante, todas as vezes que se tornar necessário fazer referência ao autor de Eclesiastes, o termo Qoheleth será utilizado.
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