Por Myllene Pedroso
O caminho da estudante Ana Beatriz Venceslau no Jornalismo foi trilhado a partir dos seus 11 anos de idade. Amante dos papéis, ela conta que ser tagarela e curiosa são características que influenciaram a direção na qual já estava certa a seguir. “Sou uma mistura entre o acreditar e fazer acontecer. Menina de sonho e mulher de luta”. Assim, ela se define.
Geraldão, Imbiribeira. (Foto: acervo pessoal)
Ser jornalista sempre foi, e segue sendo, o seu maior sonho. Em 2018, ingressou no curso da Unicap e se viu imersa na prática jornalística desde o 1º período, quando estagiou na Assessoria de Comunicação do Colégio Salesiano. Passado um ano e meio, ela se tornou repórter da editoria de esportes do jornal Diário de Pernambuco. Foi lá que teve a certeza do seu lugar na profissão. “Assim como o jornalismo, a editoria de esportes tem um lugar importante na minha vida. São duas coisas que fazem o meu coração acelerar e, por consequência, validam o meu caminho”, explica.
Após dois anos no Diário de Pernambuco, ela precisou dar conta de dois novos desafios: ser chefe de conteúdo de uma seguradora médica e repórter esportiva do programa Show de Bola, do SBT. O primeiro durou cerca de três meses mas até hoje ela segue no segundo, onde mais o seu coração acelerado quer estar.
Turma de Jornalismo 2018.1 (Foto: acervo pessoal)
Ana ao lado de Luxa, técnico do Sete de Setembro. (Foto: acervo pessoal)
Ana sendo repórter do Diário de Pernambuco. (Foto: acervo pessoal)
Outro desafio sempre presente na vida de Ana é o de conciliar trabalho com a Universidade. E conta que os primeiros semestres foram bem intensos devido a uma cobrança pessoal de querer fazer o máximo em tudo. Hoje, suas metas são concluir o curso mas, antes, e acima de tudo, usar o jornalismo como ferramenta para ouvir, acolher e transformar positivamente a vida das pessoas. A previsão da formatura de Ana é em dezembro deste ano.
“A primeira, mas não única opinião, deve ser a sua. Sempre. Seja a primeira pessoa a acreditar que o sonho existe para ser realizado. Faça isso por você”, aconselha a estudante para os calouros e veteranos (não só de jornalismo).
Bia é, além de uma pessoa fantástica, uma profissional de grande potencial. Lembro das vezes que estivemos juntos no estúdio da Rádio Olinda, auxiliando no andamento do extinto ‘CristAtividade’. Fico muito feliz em vê-la trilhando o próprio caminho com galhardia. E mantendo a chama do jornalismo profissional acesa; mesmo com tantos ataques e tentativas desqualificatórias.