COMUNICARDH👀 Clipping da Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara

Mais de 13 milhões de crianças não receberam nenhuma vacina antes mesmo da COVID-19
ONU Brasil: https://bit.ly/2SjVQF8

Pandemia pode prejudicar acesso de mulheres a contraceptivos, alerta UNFPA
ONU Brasil: https://bit.ly/2VSQUcJ

COVID-19: Refugiados sírios se adaptam ao isolamento em campos da Jordânia
ONU Brasil: https://bit.ly/2KNBIHi

OEA lança Portal de consultas, fóruns e repositório sobre o mundo durante e após a pandemia
OEA: https://bit.ly/3d0QJBD

Covid-19: Anvisa autoriza utilização de testes rápidos em farmácias
Diário Oficial da União: https://bit.ly/2VO2WDW

Marco Zero lança podcast com análise semanal dos fatos mais quentes do noticiário
Marco Zero Conteúdo: https://bit.ly/2W6ZEL6

Presidente ataca ministro do STF mas admite que pode escolher outro nome para PF: ‘Eu não engoli ainda essa decisão’
O Globo: https://glo.bo/2zEwCLa

Presidente diz que se sentirá “violentado” se precisar expor exame de Covid
UOL: https://bit.ly/2KLy7d1

Sem provas, Presidente diz que OMS incentiva masturbação de criança
UOL: https://bit.ly/2Sl5BDa

Nobel de Medicina não disse que coronavírus foi criado em laboratório
UOL: https://bit.ly/2Siapck

Ex-ministro sinaliza a aliados que deve ir à CPMI das Fake News
UOL: https://bit.ly/3bLVXRD

Médicos de Pernambuco criam sistema para escolher quem terá vaga em UTI
The Intercept: https://bit.ly/3cZMwOx

Coronavírus: ‘não somos preparados na graduação para escolher quem vai viver ou morrer’, diz médico da Brasilândia
The Intercept: https://bit.ly/2YgGxRv

Com canetada escondida, Presidente asfixia Lei de Proteção de Dados em meio à pandemia
The Intercept: https://bit.ly/3bRgPXv

Coronavírus mata mais jovens na periferia de SP do que em bairro rico
Folha de São Paulo: https://bit.ly/3aNMaJl

Economia da zona euro cai 3,8% no 1º tri e tem pior resultado desde 1995
Folha de São Paulo: https://bit.ly/3d0zfp1

Cidade com maior incidência de coronavírus do país tem fila da Caixa ao lado de hospital de campanha
Folha de São Paulo: https://bit.ly/2WbGh3v

Consórcio Nordeste cria iniciativa para contratar mais médicos e combater a Covid-19
Brasil de Fato: https://bit.ly/2ySFBrY

MPT investiga caso de trabalhadores obrigados a se ajoelharem em protesto na Paraíba
Brasil de Fato: https://bit.ly/2zERIsN

Entidades criam observatório para monitorar violações de direitos humanos na pandemia
Brasil de Fato: https://bit.ly/3bRFTxQ

Brasil tem desemprego de 12,2% no tri até março, diz IBGE
Reuters Brasil: https://bit.ly/2xktL9p

Japão prepara prorrogação de emergência do coronavírus por cerca de 1 mês
Reuters Brasil: https://bit.ly/2VNaerA

Quem vai fazer o milagre? Na contramão, Brasil antecipa discussão sobre afrouxar isolamento
Reuters Brasil: https://bit.ly/2Yj7T9F

☑ COMUNICARDH
Clipping produzido pela Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara
Recife, 30.04.2020

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ALIMENTE A ESPERANÇA

Participe da Campanha Alimente a Esperança e ajude a levar cestas básicas e materiais de higiene e limpeza para quem precisa. Você pode fazer a sua doação por meio do link: https://abacashi.com/p/samaritanos-alimenteaesperanca ou pode entregar uma cesta básica no bloco C da Unicap! Ajude-nos compartilhando esse convite com seus amigos e grupos! Façamos uma corrente do bem e da solidariedade!

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Quarentena com o Pacto aborda relação entre pandemia e sustentabilidade

ONU Brasil: https://bit.ly/3aKHunD

OPAS/OMS disponibiliza cursos virtuais sobre COVID-19 em português para profissionais de saúde

ONU Brasil: https://bit.ly/35mzxE7

OIT lembra importância de promover trabalho decente para domésticas em tempos de COVID-19

ONU Brasil: https://bit.ly/3d50bnP

UNICEF lança podcast diário para ajudar crianças a continuar aprendendo em casa

ONU Brasil: https://bit.ly/2YiJG3o

UNFPA e Itaipu realizam atividades online com adolescentes do oeste do Paraná

ONU Brasil: https://bit.ly/3d3aXuJ

OIM e Cáritas trabalham juntas para apoiar a integração econômica de migrantes no Paraná

ONU Brasil: https://bit.ly/2xZdHdL

OEA e Honduras lançam iniciativa para que empreendedores, MPME e setor social acessem o comércio eletrônico

OEA: https://bit.ly/3cX3ihq

Além dos respiradores e EPIs, também faltam profissionais para enfrentar a Covid-19

Marco Zero Conteúdo: https://bit.ly/3aMJKei

‘Existe um limite, que foi ultrapassado’, diz procuradora sobre omissão de Bolsonaro na Amazônia

The Intercept: https://bit.ly/35gJNO8

Coronavírus: o radicalismo ideológico de Guedes pode custar vidas e aprofundar a recessão

The Intercept: https://bit.ly/2zHgPeK

Em poucos meses, o coronavírus já matou mais americanos que os 20 anos da Guerra do Vietnã.

The Intercept: https://bit.ly/2Yi4hVe

“Coronavírus é ultimato para mudarmos a relação com a terra”, afirma Leonardo Boff

Brasil de Fato: https://bit.ly/2VLtntW

Após Brasil superar China em mortes por Covid-19, ministro admite que situação piorou

Brasil de Fato: https://bit.ly/3bOZPRN

Fronteiras aéreas continuam fechadas por mais 30 dias

ANF: https://bit.ly/3bOFfkF

Patrão põe empregados de joelhos por abertura do comércio na Paraíba

ANF: https://bit.ly/2VNBCGb

Autoriza a transferência do pagamento de benefícios para modalidade de conta corrente.

Diário Oficial da União: https://bit.ly/2VKXMc0

Estudo em restaurante reforça risco de transmissão do coronavírus pelo ar em locais mal ventilados

O Globo: https://glo.bo/2Skej4y

Exclusivo: A desastrosa Operação do Exército que levou à morte de Evaldo Rosa

Agencia Publica: https://bit.ly/2KHq8gL

Alexandre de Moraes, do STF, suspende nomeação de Ramagem na Polícia Federal

Folha de são Paulo: https://bit.ly/2zECDaJ

Relatores da ONU denunciam Brasil por colocar em risco “milhões de vidas“

UOL: https://bit.ly/35gmRi1

Procura por atendimento psicológico nas periferias aumenta durante a pandemia

Mídia Ninja: https://bit.ly/2Si5bNS

Combate ao coronavírus, gestão territorial, mudanças climáticas e juventude indígena. Acompanhe o ATL

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Nota do Cimi contra a Instrução Normativa nº 09/2020 da Funai

CIMI: https://bit.ly/2VKo1zg

 

COMUNICARDH

Clipping produzido pela Cátedra Unesco/Unicap de Direitos Humanos Dom Helder Camara

Recife, 29.04.2020

 

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Homicídios crescem pelo sétimo mês consecutivo no país

Artigo do presidente e secretária executiva do Fórum Brasileiro de Segurança pública, respectivamente Renato S. de Lima e Samira Bueno

Homicídios crescem pelo sétimo mês consecutivo no país

Com sete meses ininterruptos de crescimento dos crimes violentos letais intencionais (homicídios dolosos, lesões corporais seguidas de morte e latrocínios) no país, a gestão de Jair Bolsonaro bate um recorde de meses consecutivos de alta da criminalidade violenta, de acordo com série histórica de dados compilados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública e do Monitor da Violência desde janeiro de 2016.

Mesmo que em patamares ainda menores do que aqueles observados no final de 2017, este é o período de meses mais longo da série histórica analisada e pode indicar o esgotamento dos efeitos das estratégias e políticas adotadas entre 2017 e 2018 e que permitiram a redução dos assassinatos a partir de janeiro de 2018.

E, mais, esse período pode ser o início dos efeitos de medidas como o esforço ideológico inconsequente que o governo Bolsonaro faz de desregulação e ampliação da posse e o porte de armas de fogo e munições, entre outras ações formuladas em sua gestão para a área. Esforço esse que culminou, agora em abril, com a determinação do presidente para a revogação de portarias do Exército Brasileiro que estabeleciam regras para rastreamento e identificação de armas de fogo no Brasil, mesmo após o Exército alertar para o fato de que a medida atentaria aos interesses da segurança nacional.

No plano subnacional, dados  do Monitor da Violência, parceria do Fórum Brasileiro de Segurança Pública com o NEV/USP e o G1, revelam que 20 das 27 Unidades da Federação apresentaram crescimento de assassinatos entre janeiro e fevereiro de 2020, em relação ao mesmo período de 2019. No total Brasil, comparando os mesmos períodos, houve um crescimento de 7,6% nos assassinatos.

Dessas 20 Unidades da Federação, chama atenção o Ceará, que enfrentou uma greve/motim de policiais militares em fevereiro que resultou, entre outras questões, no aumento abrupto dos homicídios durante o movimento paredista e que quase anulou o ganho de cerca de mais de 50% de queda nas mortes que o estado havia obtido no ano passado. Mas, tão grave quanto a situação do Ceará, destacamos o crescimento dos crimes violentos letais intencionais em UF que estavam conseguindo, até então, reduzir seus índices de violência criminal por vários anos, a exemplo do Distrito Federal, Santa Catarina, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Espirito Santo e São Paulo.

É muito revelante que quase todas essas Unidades da Federação possuem sistemas de metas e/ou bonificação por resultados e são caracterizadas pelo esforço de articulação e integração entre suas polícias. A capacidade incremental e gerencial que os governos estaduais detêm na segurança pública ficou fortemente constrangida, ao que tudo indica, pela incapacidade do governo federal em articular respostas federativas às novas dinâmicas da violência e do crime organizado, bem como pela crise fiscal que reduziu a margem para o financiamento de um sistema historicamente desfuncional.

Também contribuiu para este quadro um ambiente de excessiva politização das forças policiais que, em nome de justas reivindicações por melhores condições de salário e trabalho, passaram a defender pautas com forte carga corporativista e ideológica. A política invadiu os quartéis e as unidades das polícias e a atividade cotidiana de segurança pública ficou em segundo plano.  E, se esse movimento já vinha sendo estimulado desde os governos do PT, foi sob Jair Bolsonaro e Sergio Moro que a segurança virou de vez bandeira político-partidária.

Em artigo de balanço de gestão de Sergio Moro à frente da pasta da Justiça e Segurança Pública publicado na edição da Folha do último sábado, alguns pontos objetivos foram descritos. Porém, a disputa por protagonismo dos dois políticos mais populares da atualidade teve, como efeito colateral, o abandono da segurança como política pública e o descaso com as demandas histórica de modernização e reforma da área no país.

Como exemplo, o Ministério da Justiça e Segurança Pública, que legalmente é quem coordena as políticas de segurança pública do país, ficou a reboque do Planalto na discussão sobre a já citada ampliação do porte e posse de armas de fogo e munições. Também teve uma atuação omissa no combate às milícias e referendou a mensagem leniente com o uso desproporcional da força letal, com o tecnicamente falso discurso presidencial da excludente de ilicitude para integrantes das forças de segurança. De igual modo, reduziu suas conversas com os secretários de segurança e defesa social dos estados; e não participou das conversas para a modernização do R200, decreto que regula as Polícias Militares no país, que estão sendo tocadas pelo Palácio do Planalto e pelo Ministério da Defesa, e que visam a proposição de Projeto de Lei que instituí a Lei Orgânica das Polícias Militares.

O governo Bolsonaro diminuiu o número de operações da Força Nacional de Segurança Pública em áreas indígenas e de proteção ambiental, com sérias implicações diplomáticas e econômicas. Para se ter uma ideia, vale relembrar que, em 2019, as ações ambientais e/ou em terras indígenas responderam por 12% das operações da FNSP. Em 2018, por 24%. Já dados do Portal da Transparência sobre Execução Orçamentária da União, em 2019, corrigidos pelo IPCA revelam que o Ministério da Justiça e da Segurança Pública reduziu em 24,9% os gastos com a FUNAI.

Da mesma forma, Sergio Moro rivalizou com governadores para assumir protagonismo da queda de crimes observada até meados de 2019 e sumiu quando percebeu que vários índices voltaram a crescer e que seria cobrado por isso. Ele também politizou demais, no começo do ano, o episódio em torno do motim da Polícia Militar no Ceará, dificultando as negociações do governo estadual com os policiais amotinados. A transferência de lideranças de facções de base prisional para presídios federais foi estimulada mas, sozinha, ela não resolveu a estrutural crise carcerária, com superlotação e domínio das prisões por parte do crime organizado.

O governo Bolsonaro igualmente não apresentou nenhuma política de enfrentamento para a violência contra a mulher, que agora mostra sua face durante a pandemia de Covid-19, quando crescem os feminicídios ao mesmo tempo em que os serviços de acolhimento às mulheres vítimas de violência estão sucateados. Os Ministérios da Justiça e da Saúde não dialogaram entre si e não tiveram a capacidade de planejamento e aquisição em tempo hábil de EPI para as polícias diante da pandemia.

Nesse processo, jabutis começaram a brotar em árvores, como a proposta do DEPEN (Departamento Penitenciário Nacional) apresentada ao Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária – CNPCP para, diante da pandemia de Covid-19,  acomodar presos em contêineres, relembrando as “prisões de lata” dos anos 2000 e, ainda, o alojamento incendiado das categorias de base do Flamengo, no “ninho do Urubu”.

Sergio Moro não obteve êxito em fazer avançar suas principais vitrines, o Pacote “Anticrime” e o programa “Em Frente Brasil”. O primeiro foi alterado no Congresso com apoio tácito do Palácio do Planalto e, o segundo, ficou na esfera da boa intenção, sem ganhar escala e efetividade. Ainda é importante destacar que o ex-ministro sempre manteve rota de conflitos com parcela do STF e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), tensionando as relações entre os poderes e diminuindo o espaço para ações coordenadas.

Os recursos do Fundo Nacional de Segurança Pública foram bloqueados por Paulo Guedes e o STF precisou determinar a liberação do dinheiro para que ele pudessem ser repassado aos estados. A Polícia Federal, por uma questão de restrição orçamentária, diminuiu o número de operações especiais. O Fundo Nacional Anti-drogas recebeu mais recursos a partir da facilitação da venda de bens apreendidos, mas eles não foram executados ou foram convertidos em medidas concretas de prevenção.

E, por fim, o Governo Bolsonaro, alegando que uma consultoria da CGU teria encontrado problemas de desenho institucional da Política Nacional de Segurança Pública aprovada no final de 2018 paralisou a implementação do SUSP (Sistema Único de Segurança Pública), que tentava, exatamente, criar um novo ambiente federativo de cooperação e aperfeiçoamento da área. Com a desculpa de que a legislação era falha, o que não é fato, medidas que estavam sendo conduzidas na direção da coordenação federativa foram abandonadas.

Em suma, construir uma política de segurança eficiente leva anos e é obrigatoriamente uma construção coletiva. Porém, destruí-la é sempre muito rápido e quase sempre decorrente da irresponsabilidade política ou institucional de quem prefere surfar na onda da sua fugaz popularidade e/ou de quem fica cego por concepções ideológicas toscas e não mede as consequências de seus atos na vida real da população.

Várias hipóteses podem ser mobilizadas para compreendermos essa reversão de tendência, mas, em uma síntese política, a aliança entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro teve, na prática, resultados pífios para a segurança pública. Ao contrário do que disse o ex-ministro Sergio Moro no início de janeiro deste ano, na segurança não existe Mago Merlin ou feitiços prestidigitadores mas evidências e trabalho árduo.

Fonte: Faces da Violência/UOL.

https://facesdaviolencia.blogfolha.uol.com.br/

Rede Tumulto movimenta comunidades periféricas

Devido aos impactos da pandemia do Coronavírus, o projeto Rede Tumulto, por meio da Campanha Enche Panela, está arrecadando alimentos, materiais de higiene pessoal e dinheiro através de doação online ou presencial, para distribuição cestas básicas para famílias periféricas da Região Metropolitana do Recife (RMR).

Os protagonistas da Rede Tumulto são jovens periféricos, que produzem ações provocativas em diferentes favelas da cidade, tendo uma unificação das comunidades do Totó, Arruda, CDD, Santo Amaro, Jardim Brasil, Coque, Jaboatão, Vasco da Gama, Água fria, Alto José do Pinho,Favela do Papelão e do Detran.

Essas 12 comunidades vêm fazendo um movimento necessário para cuidar uns dos outros, tendo em vista a negligencia do governo que coloca em situação de mais vulnerabilidade a maioria dessas comunidades.

A integrante da Rede Tumulto e cineasta periférica, Yane Mendes, explicou que o nome da ação Enche Panela é uma provocação ao panelaço. Afirmando que não tem tempo para bater panelas, optou em encher a panela um do outro salvando vidas e cobrando ação individual das pessoas, sem deixar de cobrar a responsabilidade dos governantes.

Yane afirma ainda que o Enche Panela atualmente ajuda 85 famílias das 12 comunidades. Segundo ela, existem cerca de 25 famílias na lista de espera e esse número não para de crescer. É importante ressaltar que a iniciativa ajuda as pessoas vulnerabilizadas devido à Covid-19. Yane explica que trata-se de comunidades fortes, unidas para combater uma crise que se agrava a cada dia. A cineasta afirma também que existem outros objetivos na ação e que um deles é o combate às fake news e a democratização da comunicação.

O coletivo promove ações de comunicação com a linguagem da periferia. Os conteúdos promovem o debate para que as pessoas não se culpem pelo que estão passando, e alertam para a responsabilidade dos governos. Você também pode fazer sua parte para contribuir com o Enche Panela. As doações podem ser feitas presencialmente, na Rua Custódia, na comunidade do Totó ou através de vakinha virtual acessando: Link da Vakinha: http://vaka.me/997637

Para quem tem dificuldade em doar através do site e está respeitando o isolamento social, a Rede também está aceitando transferência bancária, para informações sobre os dados, entrar em contato com Yane Mendes (81) 9.86082376 ou pelo Instagram @redetumulto e @eu_sou_yane.

Matéria: Wilma Santos

A CIDH e sua REDESCA pedem aos estados da região que garantam os direitos das pessoas de ascendência africana e previnam a discriminação racial no contexto da pandemia do COVID-19.

Washington, DC – A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) e seu Escritório do Relator Especial de Direitos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais (REDESCA), no âmbito de sua Coordenação e Resposta Atempada e Integrada à crise em relação à A pandemia do COVID-19 (SACROI COVID-19), exorta os Estados da região a materializar os direitos das pessoas de ascendência africana, a prevenir e combater a discriminação racial nesse contexto. Em particular, a Comissão e sua REDECA instam os Estados a garantir acesso oportuno à saúde pública, por meio de medidas para prevenir, mitigar e tratar esta doença, em condições dignas, de igualdade e não discriminação para todas as pessoas de ascendência africana e comunidades tribais.

Leia mais: http://www.oas.org/es/cidh/prensa/comunicados/2020/092.asp