Nessa sexta-feira, dia 19 de junho, o coordenador de Jogos Digitais, professor Breno Carvalho participou do Diálogos Interacionais, o primeiro de uma série de evento do Centro de inovação C.E.S.A.R, apresentando sua pesquisa do Mestrado em Design da UFPE sobre a definição de Marca Mutante Jogável.

O convite foi realizado pelo designer H.d. Mabuse, após ter conhecimento do trabalho que dialogava sobre design, branding e jogos. Breno Carvalho falou sobre a evolução do tratamento que as marcas têm recebido durante a história da humanidade e que as mutações têm evoluído de estáticas, para animadas, brinquedos e jogáveis. O evento foi transmitido online e será disponibilizado para o público posteriormente.

O trabalho foi apresentado no I Congresso Internacional de Branding que aconteceu em Leiria, Portugal, em outubro de 2014 e, recentemente, publicado no Journal BrandTrend.

No dia 02 de outubro, o professor Breno Carvalho apresentou um artigo no I Congresso Internacional em Marcas/Branding – Percursos para o Estudo da Marca/Branding: da Representação à Prática, organizado pelo Instituto Politécnico de Leiria, Portugal, em co-organização com a Universidade Univates RS, Brasil, e o Observatório de Marcas. O evento foi realizado na cidade de Leiria, Portugal entre os dias 2 e 4 de outubro.

O trabalho nominado Doodle game: uma definição de marca jogável teve co-autoria do orientador do Mestrado em Design da Universidade Federal de Pernambuco, prof. André Neves e objetivou definir uma marca mutante jogável a partir de um modelo que classifica as mutações em quatro categorias. Veja o resumo do trabalho:

O desenvolvimento de novas configurações dinâmicas nas identidades visuais das empresas, mais conhecidas por mutações de marcas, teve impulso nas plataformas digitais do século XXI. Nesse contexto, um tipo especial de mutação de marca foi introduzido pela Google, empresa que nasceu no ciberespaço e traz elementos de jogos digitais para levar uma experiência lúdica aos seus usuários. Nesse trabalho investigamos a mutação de marcas tomando como base trabalhos de diferentes autores na construção de um modelo de análise. De maneira geral, utilizamos os aportes sobre marca mutante de Kreutz (2005), Felsing (2010) e Nes (2012), acrescentando investigações no contexto de brinquedos com Vygotsky (1984) e Kishimoto (1996) e de jogos digitais por meio de Huizinga (1993) e Salen & Zimmerman (2012). Nosso modelo possibilita classificar as marcas mutantes em quatro categorias de mutação: estática, animada, brinquedo e jogável. Aplicamos o modelo para analisar 4 Doodles da Google publicados no ano de 2013 nos quais observamos a existência dos quatro tipos de mutação propostos pelo modelo. Nosso trabalho contribui para o Design enquanto área de conhecimento, mais especificamente no universo do Design da Informação e do Design de Jogos, à medida que introduz o conceito de marca mutante jogável e aponta casos concretos já publicados desse tipo de mutação.

Para o professor Breno Carvalho, foi muto bom o feedback dos participantes do Congresso, onde muitos relataram do trabalho abri uma nova perspectiva de pesquisa sobre a ótica dos jogos digitais e do Branding. O artigo foi um compacto da dissertação de Mestrado em Design da UFPE defendida em julho de 2014, diz Carvalho. Confira algumas imagens do evento.

Mesa de abertura do Congresso

Mesa de abertura do Congresso

Palestrante Joan Costa na abertura do Evento

Palestra de Joan Costa sobre Marcas e comunicação

Prof. Elizete Kreutz, Juan Costa e Breno Carvalho

Apresentação do trabalho Doodle Game

Sobre Marcas Mutantes

Prof. Breno apresentou a definição de marca mutante jogável

O artigo apresentou uma nova perspectiva para investigações sobre Branding

Participantes debatem sobre spiritual branding

Prof. Carminda Silvestre, prof. Breno Carvalho e prof. Elizete Kreutz

Sandra Leitão sobre Marcas Dinâmicas

Cristela Bairrada sobre amor de Marca

Thiago Meneghel sobre Teoria Geral de Sistemas

Elizete sobre Gestão de Marca

Cecília Consolo sobre leis heráldicas de desenho de Marca

Jantar no Castelo em Leiria

Jantar no Castelo em Leiria

Leiria, Portugal

No último domingo, o artigo desenvolvido por aluno e professores do curso de Jogos Digitais da Unicap foi aprovado para apresentação e publicação na 2ª Conferência Internacional sobre Ergonomia em Design, encontro integrante da 5ª Conferência Internacional em Ergonomia e Fatores Humanos Aplicados – AHEF, será realizada na Cracóvia, Polônia, entre os dias 19 a 23 julho de 2014.

O artigo intitulado, “The state of the art in Virtual Reality applied to digital games: a literature review” teve como objetivo pesquisar o estado da arte sobre Realidade Virtual aplicado aos Games. O trabalho faz parte das pesquisas do Mestrado em Design do professor Breno Carvalho, que contou com a colaboração do Curso de Jogos Digitais da Unicap através do aluno do 5º módulo, Gabriel Soares e do professor Anthony Lins, sob a orientação dos professores da Pós em Design da Universidade Federal de Pernambuco, o doutor André Neves e o PhD Marcelo Soares.

O artigo relata sobre o termo Realidade Virtual (RV), que foi apresentado pelo artista e cientista da computação, Jaron Lanier, que conseguiu expressar a busca pela fusão do real com o virtual na década de 1980. A partir de filmes como Tron, de Steven Lisberger, o conceito tornou-se mundialmente conhecido como tecnologia para jogos digitais, visando provocar uma maior interação, imersão e engajamento do usuário com o ambiente e a narrativa projetada.

No contexto de jogos digitais, no passado havia grande dificuldade de uso dos equipamentos como o capacete com óculos, por questões de ergonomia. Atualmente, novos dispositivos estão sendo aprimorados para uma melhor usabilidade por parte do usuário, novas aplicações como o uso de serious games no auxílio às áreas da educação e saúde e no futuro, em projetos de nanotecnologia aplicada a virtualização da realidade, transpondo as limitações do corpo humano dentro do mundo virtual.

HCI2013

Em 2013, outra pesquisa do professor Breno Carvalho direcionada para sua dissertação do Mestrado em Design da UFPE foi apresentada na 15 ª Conferência Internacional sobre Interação Humano-Computador (HCI) que ocorreu ente os dias 21 a 26 de julho em Las Vegas, Nevada, Estados Unidos.

O trabalho sobre “Interactive Doodles: a Comparative Analysis of the Usability and Playability of Google Trademark Games between 2010 and 2012” foi desenvolvido sobre a orientação dos mesmos professores da UFPE em parceria com o ex-professor do curso de Jogos Digitais da Unicap Rodrigo Medeiros.

O artigo que investigou possíveis problemas de usabilidade e jogabilidade nas mutações jogáveis da empresa Google. O trabalho foi publicado pela Springer e pode ser acessado através do site ResearchGate.

Foi lançado ontem (06/03/2012) a nova página do Android Market que passará a se chamar Google Play.  Aparentemente houve apenas a mudança no nome do produto e na marca, contudo o Google Play poderá vir a fornecer aplicativos para o navegador Google Chrome além dos dispositivos que utilizam o Android como sistema operacional.

O portal, agora multimídia, tem no catálogo 450 mil aplicativos e games para Android, e-books,  milhares de filmes e 20 mil músicas gratuitas, além de outras milhões de faixas pagas. O Google afirma que está atualizando os aplicativos do Android Market nos celulares para o Google Play, e que todos os conteúdos comprados anteriormente continuarão disponíveis no novo sistema.

Para comemorar a inauguração da nova loja, o Google vai disponibilizar alguns conteúdos a preços promocionais por uma semana. Por enquanto, a loja estará disponível nos Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, Austrália e Japão. Nos demais países, como o Brasil, por enquanto, o Google Play só disponibiliza aplicativos.

Nesta quinta-feira, 12,  a Google lança um novo jogo para sua plataforma de games no Google+. O jogo é baseado em outro serviço da empresa de Mountain View, no Maps. O novo jogo, que deve estar disponível para os usuários da rede social no próximo mês, foi desenvolvido pela equipe do Google Maps e levará o usuário a diversas localidades do globo.

De acordo com o Geeky Gadgets, o jogo apresenta ao usuário uma pequena bola azul que deverá navegar por toda a extensão do mapa. A ideia do jogo é bem parecida com os tradicionais games de inclinação.

Os jogadores terão que atravessar o mapa com a bola azul e posicioná-la sobre determinadas localidades para que dessa forma, ganhem recompensas e avancem para o próximo nível.

Segundo o Digital Trends, assim que o usuário passar sobre os marcadores do jogo, ele terá acesso às informações sobre a localização do mapa. Por enquanto, a Google não divulgou mais detalhes sobre como será seu novo jogo.

Em agosto do ano passado, a gigante das buscas lançou sua plataforma de jogos no Google+ com a introdução de jogos sociais como Pocker, Angry Birds e Bejeweled.

Fonte: Geek.com

Quem pensava que os “jogos bobinhos” das redes sociais não deveriam ser levados em conta, estava redondamente enganado. Não apenas temos esses games no Facebook, mas também nas redes da Google+. Dessa maneira, a disputa entre os dois gigantes da web para atrair usuários aos seus respectivos serviços online fica mais acirrada e os anúncios rivais sobre jogos destacam um segmento que pode se tornar campo de batalha importante entre eles.

“O fato é que as pessoas gostam de jogos, e eles ocupam posição central no uso de redes sociais”, diz Jeremy Liew, sócio do grupo de capital para empreendimentos Lightspeed Venture Partners. Liew, que investiu em companhias de jogos sociais como a Playdom, adquirida pela Walt Disney no ano passado, comentou o anúncio do Google quanto aos jogos sociais.

Na quinta-feira, o Google anunciou que ofereceria, no Google+, 16 jogos produzidos por terceiros, entre os quais o Zynga Poker e o popular Angry Birds. O gigante de buscas, que anteriormente havia realizado investimento de valor não anunciado na Zynga, informou que lançaria os games gradualmente, e que o recurso estaria disponível para todos os usuários “em breve”.

Já o Facebook, que recebeu 100 produtores de jogos em um evento em sua sede na noite de quinta-feira, anunciou novos recursos que melhorarão a experiência de jogar em seu site, bem como um afrouxamento das restrições aos modos pelos quais os produtores podem comercializar seus games na rede social. As mudanças expandirão os tipos de notificação que os usuários do Facebook veem quando seus amigos estão jogando no site, atenuando restrições adotadas no ano passado que provocaram queixas entre os produtores de jogos.

Games sociais como o Farmville, da Zynga, são uma das atividades mais populares do Facebook. O número de usuários que utilizam os jogos do Facebook a cada mês passa de 200 milhões, e a empresa recebe 30 por cento do valor das vendas de bens virtuais adquiridos como parte dos jogos.

Fonte: Terra.com.br

O trabalho sobre a temática – Doodle: a Comunicação Imersa no Design da Marca, foi aceito para ser apresentada no XXXIV Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom), desenvolvido pelo Coordenador de Jogos Digitais da Unicap, Breno Carvalho e o Web design da Agerp, Flávio Henrique.

O artigo explora a utilização das marcas mutantes interativas do Google como estratégia de comunicação da cibercultura. O objetivo é analisar o uso dos logotipos denominados Doodles que, além de comunicar cognitivamente informações sobre acontecimentos sócio-político e culturais, reafirma o poder que uma marca pode desenvolver ainda mais no ambiente hipermidiático, criando interatividade, não a partir de um diálogo mediado por uma peça de comunicação em que a própria marca apenas assina, mas levando o cliente/internauta a imergir numa interação com os caracteres que compõem a própria identidade visual da instituição: seu logotipo.

O Intercom será realizado em Recife, na Unicap, em setembro deste ano.

Obrigado a todos que ajudaram para o desenvolvimento do trabalho. Agora é montar a apresentação, que deverá ser interativa.

Mais uma vez o Google promove “revoluções”. A empresa anunciou nesta terça-feira (28) o Swiffy, uma ferramenta que tem como função converter arquivos SWF (extensão do Flash) para HMTL5.

Basta fazer o upload o arquivo e aguardar a conversão. O processo torna o conteúdo apto a ser exibido em dispositivos que não são compatíveis com Flash, como iPhones e iPads. O resultado final fica com um tamanho 10% maior do que o arquivo original, porém a conversão compensa o aumento de tamanho, se imaginarmos que não há necessidade de programar ou estudar a nova codificação.

Entretanto a ferramenta suporta apenas arquivos swf 8 que utilizam, apenas,  Action Script 1 e 2. Alguns exemplos de conversão podem ser vistos na galeria do projeto. Teste você também.

Fonte: Folha.com.br