1

Game carioca mistura investigação, zumbi e história

Imagine um jogo onde você tenha que enfrentar saci-Pererês, bruxas, lobisomens e zumbis, desvendar mistérios e ainda aprender sobre cidadania, saúde, ecologia, história, geografia, biologia, português e conhecimentos gerais. Este jogo existe e se chama Detetive Carioca 2, continuação do game homônimo. Desenvolvido pela empresa carioca, Icon, em parceria com a Secretária de Cultura do Rio de Janeiro,  este aplicativo para celular permite que o jogador se divirta em plena cidade maravilhosa resolvendo mistérios. A mecânica é bem simples, o jogador deve responder várias perguntas sobre conhecimentos gerais e a cada resposta correta o personagem ganha energia. No entanto, cada pergunta errada tira energia do player.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Na breve história, monstros aparecem por toda a cidade. Para resolver a situação, a polícia solicita seu auxílio (o grande detetive), que deve resolver o mistério da aparição dessas monstruosidades. Os combates com os monstros são realizados através do Quiz, você golpeia os adversários acertando as perguntas, mas se errar perde energia. Quando a energia estiver baixa, basta chupar um picolé para restaurar a vitalidade, o jogador ainda conta com uma lupa para revelar respostas e um distintivo para reduzir os danos dos golpes inimigos.

Detetive Carioca 2 está concorrendo ao RioApps, um concurso da prefeitura do Rio de Janeiro onde concorrem aplicativos desenvolvidos para celular que envolvam a Cidade Maravilhosa. O game já está disponível para Android, mas ainda não chegou para iOS e Blackberry, no entanto a Icon está trabalhando para levar o jogo para estas duas plataformas.




Parceria lança concurso para jogos

Uma parceria entre a academia e empresas privadas lança o concurso Unicap Games 2013. O evento busca descobrir e promover novos desenvolvedores de jogos digitais para o Playbook e o smartphone BB10 da BlackBerry. O projeto foi criado após o Campus Party Recife, em 2012, com o objetivo de produzir conteúdos digitais interativos para os produtos da RIM, em especial o BB10, que será lançado dia 30 de janeiro de 2013.

O concurso premiará os melhores games desenvolvidos para o BB10 e Playbook da Blackberry. As Inscrições e envio dos games finalizados deverá acontecer até o dia 28 de fevereiro de 2013,  exclusivamente por meio do formulário do site. Acesse o Regulamento do Concurso no site >>

A premiação acontecerá por ocasião do evento Unicap Games 2013, no dia 11 de março,  promovido pelo curso de Jogos Digitais da Unicap.

Para viabilizar o processo de inscrição, não é necessário publicar seu jogo para o Playbook ou BB10; basta apenas enviar o link do HD virtual (Dropbox, Wetransfer, Box) onde esteja seu jogo (compilado em .BAR) para que possamos fazer o download.O jogo deve ser desenvolvido nas seguintes linguagens: HTML5, AIR (ActionScript), C++ ou  Android/Java). Acesse o link a seguir para maiores informações das linguagens que o BB10/Playbook aceita (acesse).

Após a premiação, os vencedores receberão suporte para portar seu jogo e disponibilizá-lo na AP da BlackBerry, oportunidade de visibilidade em todo o mundo.

O concurso é uma parceria entre a Unicap, Dev Group Recife, i2 Mobile, livraria SBS e Editora Cengage.

Mais informações: www.unicap.br/tecnologicos/jogos/unicapgames




Guerra dos Farrapos vira jogo para Android e PC

Não é à toa que nosso país classifica os jogos como produto cultural. Agora, histórias do nosso país são temáticas para jogos de entretenimento, não voltados para educação. Isso quer dizer que podemos retratar nossos “heróis” para o mundo, sem ficar pensando: o mundo vai jogar isso???

Uma prova disso são os projetos desenvolvidos pelo curso de Jogos Digitais da Faculdade de Tecnologia (FATEC) de São Caetano do Sul, SP, que desenvolveram dois jogos que contam trechos da Revolução Farroupilha: A Irmandade dos Farrapos e Piratini. Os projetos foram produzidos sob orientação da professora Érika Caramello, co-fundadora da 8D Games.

Os desenvolvedores de jogos, muitas vezes, só repetem aquilo que veem nos jogos de estúdios estrangeiros. Mas a história do Brasil é rica e vários episódios dela podem render bons games“, afirmou a professora Érika sobre a importância dos projetos.

Desenvolvido em html5, o primeiro é um game online de plataforma que narra a história de um soldado revolucionário que luta contra as forças do império para concretizar os objetivos da Revolução Farroupilha, também conhecida como Guerra dos Farrapos, o movimento separatista que eclodiu no Rio Grande do Sul entre os anos de 1835 e 1845. O game possui três fases e está disponível em site próprio.

O segundo game chama-se Piratini e está disponível para smartphones e tablets com o Android. O título desafia o jogador a acertar alvos inimigos antes dos soldados imperiais, que foram retratados como caixas. O game possui duas versões: 1 versão Lite gratuita (com uma fase do jogo) e outra completa (com as três fases do jogo) por US$ 1 no Google Play.

De acordo com os idealizadores, a escolha da Revolução Farroupilha como tema dos projetos se deu pela grande quantidade de documentos sobre este período histórico e a importância na história do Brasil. Todo o material disponível facilitou a criação do jogo, deste modo, os desenvolvedores puderam retratar em detalhes as vestimentas, cenários e a música gaúcha da época.

É importante lembrar, que essa iniciativa já foi desenvolvida em 2004, com a bela repercussão do jogo Erinia. Atualmente, muitas empresas e analistas de mercado já apontam que os jogadores brasileiros apreciam muito os games que tenham a ver com a cultura de nosso país.

Agora é ver como a comunidade brasileira reage com mais um game retratando um pouco da história nacional. Ao menos temos certeza que os jogadores gaúchos mais fervorosos vão dar uma olhada nesses projetos.

Fonte: GameReporter




Aplicativo Xbox Live é lançado para aparelhos Android


A Microsoft anunciou, nesta quinta-feira, 14, o lançamento oficial do seu aplicativo da Xbox Live para os usuários de aparelhos Android, o My Xbox Live. A aplicação já estava disponível, claro, para os dispositivos Windows Phone.

Segundo o Ubergizmo, o aplicativo permite que os usuários visualizem e gerenciem suas pontuações, assistam a vídeos de jogos, mudem seu avatar, editem seu perfil, conversem com amigos e recebam mensagens da Live diretamente em seus aparelhos móveis.

Segundo a equipe do Droid Life, a aplicação utiliza o mesmo design Metro UI presente no serviço para Windows Phone, garantindo uma experiência de usuário completa.

O aplicativo My Xbox Live já está disponível de graça na Google Play.

Fonte: Geek.com.br




2015: o ano dos Jogos móveis

Quem diria que o telefone seria um”console” portátil. A indústria de jogos móveis pode ser datada a partir de 1997, quando a nokia embutiu o clássico snake em  um celular modelo 6110. o jogo, desde então, apareceu em 400 milhões de dispositivos e é considerado o jogo móvel mais jogado no mundo em todos os tempos.

Três quartos de todos os downloads para dispositivos móveis são jogos, criando um mercado global cuja parte remunerada será de quase 130 bilhões de reais em 2015 e onde, já no ano que vem, a compra de item dentro dos jogos [ou in game purchase de roupas, armas, créditos virtuais…] vai passar a compra dos jogos propriamente ditos. de longe, parece que  qualquer grupo de programadores e empreendedores pode tentar pegar um naco destes bilhões, e há muita gente tentando, a partir de qualquer lugar que você imagine, achando que a coisa mais fácil do mundo é dar “o pulo do instaGram“.

Na prática, a história é muito mais complexa. Para entender a complexidade do mercado de games, veja abaixo um breve resumo da entrevista de Túilo Caraciolo, da Manifesto Game de Recife.

Antes de tudo entenda o mercado. E no caso de jogos, infelizmente não possuímos ainda um mercado interno capaz de catapultar uma empresa brasileira de classe mundial.  Imagine o curso normal de uma empresa que deseja se internacionalizar: começa com uma estratégia regional, se torna o líder da região, passa por uma nacionalização e depois chega a ser um dos líderes no país e participa, provavelmente, da consolidação do mercado e finalmente decide exportar. Infelizmente empresas de jogos não podem se dar a esse luxo. O brasileiro joga muito, mas, não paga pelos jogos que consome.

Existem muitas empresas nacionais saudáveis de jogos que focam em Businnes to Businness, fazer jogos para treinar pessoas (jogos sérios) ou para promover uma marca (advergames) é um mercado forte e estável no Brasil que possui grandes empresas.  Assim, pra fazer jogo de entretenimento puro as empresas precisam, a partir do primeiro dia, serem internacionais. O foco principal é o público dos grandes mercados. E aí, em mercados B2C em que o cliente é o consumidor final, gente e não empresas, informações relevantes sobre padrão de consumo e de uso do produto são cruciais. Pra quem você está criando? O que ele gosta de assistir, de ouvir, de ler? Em que momentos vai usar o que você está criando? Em que dispositivos? Com que intuito? Que expectativas o usuário traz consigo? A partir dessas respostas você pode identificar que temas abordar, que cores o jogo deve ter, qual a dificuldade do jogo, como cobrar, quanto cobrar, entre outras coisas. Isso está intimamente ligado com os fatos seis e sete da lista. Por que tanta gente joga? Por que um jogo é mais rentável se, contra todo nosso bom senso, é dado de graça ao jogador?

Desenvolver relações comerciais duradouras com parceiros fortes que são conhecidos pelo seu público, aquelas pessoas que você estudou, entendeu e criou um jogo pra eles. Conhecer esses distribuidores, pra depois convence-los, a cada jogo, que você tem um bom produto e que ele deveria distribuir pra você. Essa é a parte complicada. Como não temos um histórico muito interessante essas empresas não fazem muita questão de nos escutar. Então precisamos ir uma, duas, três, doze, quinze vezes lá onde eles estão (na maioria dos casos nos Estados Unidos) bater na porta e dizer: estamos aqui, de verdade, pra fazer jogo profissionalmente. É importante mostrar profissionalismo e gerar confiança pois você até agora é só mais um no meio de milhares de outros produtores que querem distribuir um jogo. Lembrando que muitos desses seus concorrentes estarão na Guatemala, Filipinas ou Vietnã com custos muito menores que o seu. Então se você não pode competir com preço tem que trazer coisa relevante, de qualidade e com potencial.


Está em ecossistemas.
Estar inserido em um é muito importante. O jogo mais jogado, o Snake, foi distribuído em celulares Nokia, fabricante finlandesa. Não é à toa que temos, a partir da Nokia, todo um ecossistema voltado para mobile na Finlândia. A Nokia lançou o jogo de mais sucesso, o primeiro multiplayer, o primeiro aparelho focado em jogos. Ou seja, das cinco primeiras coisas que não sabemos sobre jogos em dispositivos móveis, três são Nokia. Note que o Snake foi lançado em 1997, são 15 anos de experiência com multidões de jogadores. Dois grandes exemplos de frutos desse ecossistema são Digital Chocolate, empresa mundial de jogos sociais que foi concebida como empresa para jogos de celular, principalmente J2ME, e foi durante muito tempo líder mundial e a Rovio, criadora do Angry Birds. Não por acaso, se você abrir alguns dos jogos pré-instalados em celular S40 e S60 da Nokia verá o logo da criadora do Angry Birds durante o carregamento do jogo. Esse ecossistema possibilitou a Rovio fazer mais de cinquenta jogos sem nenhum impacto relevante até chegar no Angry Birds e seus 140 milhões de downloads. E essa questão de falhar tantas vezes e está dentro de um ecossistema nos leva ao passo quatro, intimamente ligado ao passo três: equipe.

Existe um ecossistema que cria, importa e treina talentos para criação de qualquer coisa mobile. Ou seja, milhares de pessoas entram e saem da Nokia e são absolvidas pelas outras empresas do ecossistema trazendo experiência e capital intelectual. Ao lançar o Angry Birds, a Rovio tinha uma equipe com cerca de vinte pessoas que cresceu para duzentos em menos de um ano.

Traçando um paralelo com Recife, possuímos um histórico recente forte na área de games. Temos a líder nacional em advergames, a Jynx Playware, a Meantime, que foi uma das pioneiras na criação de jogos mobile no Brasil além da UFPE, que já formou mais de cinquenta mestres e doutores em jogos eletrônicos tanto em computação quanto em design.

Em resumo, entenda o mercado. Descubra quem precisa ou quer jogos e como você pode oferecer opções para essas pessoas. Crie laços comerciais com parceiros que tenham um alcance mundial e possam levar o seu jogo para qualquer lugar. Tente se inserir em um ecossistema onde a cadeia de valor toda esteja presente. Se você não está fisicamente dentro de um ecossistema, crie o seu. Fale com gente, muita gente. Forme relações comerciais que permitam a você aprender o que está fazendo e que lhe fornecem por um preço competitivo aquilo que você não consegue fazer. E, finalmente, tenha uma equipe de primeiro nível. Afinal, se você vai fazer coisas mundiais, precisa de uma equipe de nível mundial e isso não é fácil.

Fonte: Terra




Confirmado: Campus Party no Recife acontecerá em julho

Agora é oficial: a edição no Recife da Campus Party, um dos maiores eventos de tecnologia e cultura digital do mundo, foi confirmada nesta sexta (2) em coletiva de imprensa realizada no Palácio do Campo das Princesas, com a presença dos organizadores. O evento será realizado em julho no Centro de Convenções.

Paco Ragageles no Palácio oficializando o evento no Recife


O anúncio oficial, com o dia exato do mês julho e mais detalhes da edição recifense ainda será definida. O fundador do evento, o espanhol Paco Ragageles disse que a escolha do Recife para receber a Campus Party se deu por causa da vocação para inovação. “Pensamos: já estamos na maior cidade do Brasil, agora precisamos ir para a mais tecnológica”, disse.

Ele não adiantou detalhes da feira, mas confirmou que será menor que a edição paulista, mas com o mesmo estilo e proposta: “A Campus Party é a Campus Party”, disse evasivo. O secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Recife, José Bertotti Júnior afirmou que ainda não é possível definir quanto de recursos serão investidos por parte da Prefeitura. “Eles irão fazer a captação, e tudo ainda é estimativa, já que muito do que está previsto já existe na parte da infra-estrutura”, explicou. “O mais importante nesse momento é a escolha da cidade para receber um evento desse porte”.
 

 

A Prospecção

A possibilidade de uma edição pernambucana da Campus Party está mais perto de acontecer. O fundador da Campus Party, o espanhol Paco Ragagelese o diretor-geral da Futura Networks, Mario Teza, estão no Recife para participar de reuniões com o governador do Estado, Eduardo Campos e o prefeito do Recife, João da Costa. Serão discutidas as reais chances do evento de tecnologia acontecer no Recife.

A expectativa é que até o final do dia a primeira edição do evento no Recife seja anunciada. O mês escolhido deve ser julho, por causa das férias escolares. Campuseiros e o próprio Ragageles iniciaram uma campanha online para realizar o evento aqui. Ontem, uma livecast organizada no Recife reuniu os organizadores e membros do blog Jovem Nerd. As hashtags #Geekvibrations e #mariomicrofone (referência ao fato de Mario Teza não conseguir falar ao microfone corretamente) atingiram os Trending Topics mundiais no Twitter.

Veja o vídeo abaixo:

Fonte: MundoBit




Palestra sobre desenvolvimento de games para mobile acontecerá na Unicap

Palestra com a equipe da Chihuahua Mobile apresentará o cenário para desenvolvimento de games para celulares e tablets, desde a criação da ideia até o processo de publicação e comercialização. André Leitão, um dos desenvolvedores, falará do novo game criado pela empresa para o iphone.

O evento é gratuito e acontecerá na terça-feira próxima, às 19h, na sala 510, bloco A, Unicap. A palestra é maus uma ação do curso de Jogos Digitais para trazer experiências do mercado para  universo acadêmico.




Angry Birds em 3D poderá ser jogado no LG Optimus

Já pensou jogar Andry Bird em 3D no celular sem o uso de óculos especial? Essa novidade virá no lançamento da LG, o smartphone Optimus.

Lançado no Reino Unido, o smartphone com a plataforma Android 2.2 Froyo , porém será lançado uma nova versão, já rodando o Android 2.3 Gingerbread em outubro desse ano, funcionários da LG confirmaram para o site The Inquirer.

Divulgação

Quando o produto for lançado com a atualização do Android, o LG Optimus 3D será capaz de converter fotos, vídeos e até jogos em duas dimensões para 3D. E claro, os usuário poderão jogar Angry Birds na tão esperada versão 3D.

O site britânico Phone Review listou mais algumas das funções e acessórios que o smartphone possui como touch screen, processador Cortex-A9, duas câmeras de cinco megapixel e uma câmera frontal, Bluetooth 3.0, Wi-Fi, GPS e expansão microSD para 32 GB.

Executivos da LG afirmaram que o foco da empresa era o lançamento do produto sem atrasos e com o grande diferencial do suporte 3D sem a necessidade do uso de óculos e por isso lançaram o produto com a versão antiga da plataforma Android.

Fonte: Geek