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Coordenador do curso de Jogos Digitais é convidado para avaliar projetos de startups

O professor e coordenador do curso de Jogos Digitais, Breno Carvalho, foi convidado e fará parte do time de avaliadores para o processo seletivo de startups para as incubadoras C.A.I.S. do Porto e Portomídia.

“O processo de análise criteriosa nesta fase é de fundamental importância e irão nos ajudar a selecionar as startups melhor avaliadas para o processo de incubação numa de nossas incubadoras”, dia Marcos Oliveira, Coordenador de Incubação no Porto Digital. Para o professor Breno Carvalho, “é uma satisfação poder contribuir no processo de avaliação de novos negócios para a região”.

A primeira fase foi realizada através de análise dos projetos por formulário on-line. Já a segunda etapa será realizada no dia 07/05, quarta-feira das 8:30 às 12h na sala de treinamento 1 do Portomídia, sito a Rua do Apolo, 181, Recife Antigo.




Estudos comprovam que videogames são benéficos

Videogames são benéficos a saúde! A afirmação pode até soar estranho para algumas pessoas contudo, estudos mostram que os jogos digitais motivam e trazem sensações boas para os jogadores e que tais sensações e motivações podem ser replicadas na vida real ultrapassando a barreira do mundo virtual.

O estudo  da Universidade de Stanford também mostrou que tanto para homens quanto para mulheres os efeitos benéficos ajudam até na relação interpessoal, desmistificando a opinião de que os jogadores virtuais são pessoas isoladas e alheias ao mundo real.


Segundo especialistas, os adorados jogos mais complexos são os que mais treinam o cérebro e o corpo. Outro exemplo, que pessoas que jogam games musicais como Rock Band e Guitar Hero são mais inclinadas a aprender um instrumento musical e ter desempenho melhor do que iniciantes que não conheceram esses jogos.

De acordo com psicólogos, os jogos servem como trampolim para a conquista da vida real, ao invés de meras distrações aos seus usuários. Enquanto se joga é possível adquirir diferentes sensações como motivação, realização, interação social, entre outros (principalmente em jogos multiplayer). Essas são sensações que podem levar a atitudes positivas, o que acaba ajudando a conquistar metas na vida real. Além disso, os games podem incentivar comportamentos mais saudáveis, dicas de segurança para crianças, auxílio para parar de fumar e até reabilitação de detentos. (GameReporter)

Fonte: GameReporter




BNDES divulga pesquisa sobre games no Brasil

Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) publicou na quarta-feira (2) uma pesquisa inédita que mostra o atual estado da indústria de jogos eletrônicos no Brasil. O estudo é bastante extenso e revelador, explorando características da indústria, tendências, necessidades e até soluções para o mercado progredir. A pesquisa está disponível online.

O relatório levou cerca de um ano para ser concluído e foi realizado pela Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo (FUSP). Apesar de a pesquisa demonstrar interesse do BNDES pela indústria, isto não indica de modo algum que a entidade planeja criar linhas de crédito para investir no setor ou criação de novos projetos. De acordo com Luciane Melo, gerente do departamento de pesquisa e operações do BNDES, o banco pode financiar jogos sem a criação de uma linha de crédito específica.

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Gráfico apresentado na pesquisa

A pesquisa deixa claro que existe uma diferença muito grande entre a indústria nacional e os países líderes do setor. “O mercado brasileiro não é maduro como o de outros países e se inserir nele não seria algo simples e barato”, alerta Davi Nakano, vice coordenador da pesquisa.

Ainda de acordo com o mapeamento, o Brasil possui cerca de 133 empresas dedicadas a produzir jogos no Brasil, ainda que e a indústria não tenha grandes diferenças entre startups e de empresas desenvolvedoras de aplicativos. Vale lembra que algumas startups e empresas incluídas na pesquisa são de egressos do curso de Jogos Digitais da Unicap. A maior parte das empresas são pequenas e ainda precisam de incentivos governamentais para continuar existindo.

Além de apontar o estado atual, o relatório mostra onde os jogos brasileiros podem melhorar, como na criação de novas IPs, melhorar a qualidade profissional. O BNDES até sugere que para não só os inteiramente pobres, mas sim ocupados demais em suas carreiras.

Os relatórios completos você pode baixar aqui.

Fonte: GameReporter




Alunos fazem visita técnica no Instituto Ricardo Brennand

No último sábado, dia 5 de abril, os alunos do 1º módulo do curso de Jogos Digitais da Unicap visitaram o Instituto Ricardo Brennand acompanhados dos professores Breno Carvalho e Rafael Suarez. O objetivo da visita era pesquisar referências de armaduras e armas relacionados com a Idade Média, além de informações e imagens sobre Barroco e Arte Déco aplicados ao tema para o desenvolvimento de uma atividade de criação de personagem para a disciplina Desenho Instrumental e Vetorial.

Educador do Instituto tira dúvidas dos alunos da Unicap
Educador do Instituto tira dúvidas dos alunos da Unicap

Durante a visita, os alunos foram guiados por um educador técnico que apresentou informações importantes sobre algumas peças e armaduras encontradas no ‘castelo’ do Instituto. Alguns alunos ainda não tinham visitado o museu e acharam importante a pesquisa fora da biblioteca ou da internet. “Valeu Breno Carvalho pela iniciativa de levar a gente ao instituto”, diz o aluno Rodrigo Matoso do 1º módulo.

Outros alunos do 3º e 5º módulos também compareceram à visita para obterem referências para os projetos de outras disciplinas, com o objetivo de desenvolver personagens, texturas e interfaces para jogos com temática alusiva ao livro Dungeons & Dragons.

 




Egresso da Unicap participa de produção de jogo pernambucano da escola Saga

O egresso do curso de Jogos Digitais da Unicap e aluno da Saga, Pedro Queiroz, é um dos membros da equipe de criação do jogo pernambucano  Marco Zero – A Saga. O jogo é uma atividade do curso playgame da School of Art, Game and Animation (Saga), com previsão de lançamento da sua versão beta para PCs em julho deste ano.

Os três personagens do jogo pernambucano
Os três personagens do jogo pernambucano

Atuando como modelador 3D da equipe, Pedro Queiroz vai transformar o Bairro do Recife em cenário, por exemplo. “Após identificar e escolher os objetos para serem usados no jogo, uso o Autodesk Maya para modelar em 3D”, explica.  O game apresentará os prédios históricos do Recife Antigo como são e depois em ruínas, após serem bombardeados. Tudo isto para dar ainda mais realismo ao jogador. “Teremos vários objetos já destruídos e outros que serão destrutíveis durante o jogo. E isso será feito através de animação ou do motor do game, a chamada engine”, conta Pedro.

O projeto está em fase de desenvolvimento dos cenários e os alunos já criaram o roteiro e seguem alimentando uma biblioteca de animação. Os personagens Iris, Talles e Argos já estão prontos, mas ainda estão sendo realizadas incursões no Bairro do Recife para catalogar e fotografar prédios, ruas e outros itens que identifiquem o local, a fim de serem reproduzidos em 3D. “A proposta é reproduzir tudo o mais fielmente possível”, explica o professor da Saga, Ramon Lira.

Maiores informações acesse: Pernambuco.com