A PERMANÊNCIA DA EXIGÊNCIA DO PASSAPORTE VACINAL COMO POLÍTICA PÚBLICA GARANTIDORA DO DIREITO FUNDAMENTAL À SAÚDE PÚBLICA
DOI :
https://doi.org/10.25247/2764-8907.2023.v2n1.p83-96Mots-clés :
Pandémie. Covid. Passeport de vaccins. SantéRésumé
La pandémie de COVID-19, décrétée par l'Organisation mondiale de la santé en mars 2020, est considérée comme l'une, sinon la plus grande crise sanitaire jamais connue au 21e siècle. Avec plus de 15 millions de décès dans le monde, selon les données de l'OMS, des chiffres qui peuvent être jusqu'à trois fois plus élevés selon l'Organisation elle-même, il est donc nécessaire de créer des instruments qui garantissent l'adoption de mesures visant à freiner la progression ou la mutation de le virus, comme le passeport vaccinal. Ainsi, cet essai vise à démontrer l'importance de conserver le passeport vaccinal, comme l'une des mesures de garantie pour la promotion de la santé collective.
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