O TEORICAMENTE PRODUZIDO E O EMPIRICAMENTE RECORRENTE: HIPÓTESES, EXPERIÊNCIAS E SUGESTÕES SOBRE A POPULAÇÃO PENTECOSTAL (SEM-TERRA)

Autores

  • Fabio Alves Ferreira Universidade de Pernambuco (UPE)

DOI:

https://doi.org/10.25247/2237-907x.2016v6n1.p217-243

Resumo

O texto apresenta uma análise bibliográfica do pentecostalismo brasileiro. Com isso, apontamos pistas para entender o crescimento deste grupo religioso. Finalmente, colocamos nosso foco num campo pouco explorado: o crescimento do pentecostalismo no espaço rural e, também, sua proliferação nos assentamentos do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. O objetivo central é sistematizar algumas possibilidades de interpretação desta religião, muito embora a diversidade deste fenômeno religioso no Brasil extrapole as categorias conceituais. É mais amplo e dinâmico. Por isso, argumentamos na direção de que o “pentecostal militante do MST” é um novo sujeito deste fenômeno religioso.  

 

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Biografia do Autor

  • Fabio Alves Ferreira, Universidade de Pernambuco (UPE)
    Formado em Ciências Sociais pela Universidade FEderal Rural de Pernambuco; Graduação em Teologia e Mestrado em Ciências da Religião pela UMESP; Doutorado em Sociologia pela UFPE.

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Publicado

05-12-2016

Edição

Seção

ARTIGOS / ARTICLES: TEMÁTICA LIVRE / FREE SUBJECT

Como Citar

FERREIRA, Fabio Alves. O TEORICAMENTE PRODUZIDO E O EMPIRICAMENTE RECORRENTE: HIPÓTESES, EXPERIÊNCIAS E SUGESTÕES SOBRE A POPULAÇÃO PENTECOSTAL (SEM-TERRA). Revista de Teologia e Ciências da Religião da UNICAP (Descontinuada), Recife, PE, Brasil, v. 6, n. 1, p. 217–243, 2016. DOI: 10.25247/2237-907x.2016v6n1.p217-243. Disponível em: https://www1.unicap.br/ojs/index.php/theo/article/view/792.. Acesso em: 5 dez. 2025.