Recife, 15 de fevereiro de 2007 Ano 6

Padre Roberto Mesquita vai integrar missão na China
Por Higor Gonçalves

Baiano, 34 anos, formado em Direito pela Universidade Católica de Salvador, ele trabalhou como piloto para uma grande companhia de táxi aéreo. Resolveu abandonar tudo para se tornar padre. Recentemente, concluiu um Mestrado em Letras ao pesquisar a relação entre a ética e a estética na literatura. Em breve, vai embarcar para uma missão da Igreja na China. Na expectativa dos preparativos para a viagem, e feliz por ter descoberto, a partir do mestrado, as novas possibilidades do saber, Padre Roberto Mesquita concedeu ao Boletim Unicap uma entrevista.

Boletim Unicap- O senhor chegou a ser piloto de avião. Como foi essa experiência?

Roberto Mesquita - Essa é a parte saborosa do meu currículo. Em primeiro lugar, porque voar é uma coisa extraordinária. Tenho memórias inesquecíveis desse tempo. Mas também é saborosa por ser uma parte que intriga. Creio que somos poucos padres pilotos, ou ex-pilotos. Fiz minha formação como piloto em paralelo ao curso de Direito. Trabalhei como free-lancer para uma grande empresa de táxi aéreo de Salvador, a Abaeté. Era fascinante. Enquanto não tinha emprego, estagiei como mecânico de aviação. Em outros termos: fazia tudo para estar perto dos aviões e das alturas. Acho que isso é o que mais marcava: ver o mundo ficar pequeno, observar os segredos dos céus, coisas que só quem voa vê. Não posso negar que isso foi alimentando em mim a certeza de que a vida é maior, de que há uma transcendência do real que é acessível a quem está mais atento ao mundo. São boas lembranças que me alimentam ainda hoje.

BU- Quando surgiu a vocação para se tornar padre?

RM - É uma pergunta difícil. Ninguém pode precisar ao certo quando, nem como surge o chamado para essa opção de vida. Costumamos dizer que é um mistério: podemos entender algo, mas não esgotamos o seu significado. Lembro-me de pensar no assunto quando menino. Depois, o assunto aflorou na adolescência, mas não queria ser padre. Só pude realmente escutar o apelo quando percebi que estava dizendo “não” há muitos anos. Dei-me conta de que se havia resistência, é porque havia convite. E aceitei simplesmente pensar na idéia. Nessa altura, estava muito livre, pois todos os amigos e familiares já estavam convencidos de que eu renunciaria à carreira jurídica para aderir à profissão de piloto. E realmente eu era muito feliz como piloto. Mas aconteceu que, quanto mais pensava na idéia do sacerdócio, mais eu me sentia livre e contente. Daí, foi um passo para decidir. Não é fácil renunciar, mas o chamado de Deus nos assegura uma felicidade infinitamente maior. Só essa experiência me fez decidir. É a mesma certeza que me faz aceitar o desafio da missão chinesa.

BU- Que tipo de missão o senhor integrará na China?

RM - A missão na China já é um desafio em si mesma pela distância cultural e lingüística que separam a nossa cultura da cultura oriental. Mas um desafio maior é o da missão evangelizadora no oriente. Por isso, falar em “missão na China” é realmente vago. Não há uma área específica, nem um trabalho bem delimitado. Sequer o território é definido com clareza. A área Província jesuítica da China (divisão que os jesuítas usam para organizar o trabalho em diversas partes do mundo) inclui, além da China continental, os antigos protetorados de Macau e de Hong Kong, Taiwan, e o noviciado que se encontra nas Filipinas. Como o anúncio do Evangelho por estrangeiros é proibido no continente, a principal atividade dos jesuítas da missão chinesa consiste em se preparar para uma possível abertura da República Popular da China. Hoje, mesmo as atividades religiosas realizadas por chineses, através da Igreja patriótica, são muito controladas.

BU- O senhor vai viajar sozinho, ou alguém o acompanhará?

RM - Viajarei sozinho. Mas a Província da China, embora pequena, é muito ativa. Há muitos jovens, de nacionalidades muito diversas, que se sentiram interpelados pelo convite da Igreja a esse trabalho missionário.

BU - A sua permanência no país será por quanto tempo?

RM- O meu projeto é de partir definitivamente.

BU - Definitivamente?

RM - Sim. Justamente por causa das diferenças tão radicais no modo de pensar e de se comportar. Creio que a distância cultural é grande demais para uma viagem de ida e volta no espaço de uma vida humana. Não me sinto interessado, nesse caso específico, em pensar numa inserção que não seja radical. Por isso, procuro ser cauteloso e guardar a possibilidade de voltar caso não consiga assimilar a cultura chinesa. Se o meu objetivo é partilhar com outros a alegria cristã, anunciar que Jesus Cristo existe e que Sua vida dá sentido à vida humana, como poderei servir se não puder me comunicar plenamente? Esse é o grande desafio: encontrar um jeito e uma atividade que me permitam a comunicação profunda com as pessoas que irei encontrar. As outras coisas não me assustam tanto. Sei que Deus já está lá.

BU - Que atividades a Companhia de Jesus desenvolve no território chinês, especialmente em Taiwan, onde o senhor irá permanecer inicialmente?

RM - Como já disse, muitas atividades estão limitadas pelas circunstâncias políticas atuais. Há uma grande expectativa de que haja uma progressiva abertura. Mas atualmente existem atividades significativas, sobretudo em Taiwan, onde a Companhia de Jesus é bastante ativa. Nessa ilha, além de paróquias, temos uma produtora de televisão e faculdades de filosofia, de teologia e de psicologia. Lá se edita uma revista em chinês e em inglês, a Ren Lai. Em Macau, está situado um grande centro cultural, o Ricci Institute, especializado nas relações que a cultura chinesa tem com as demais culturas. Mas há uma infinidade de outros trabalhos, mesmo na China continental, que são realizados de modo discreto por alguns jesuítas que conseguiram estabelecer-se no país e dão testemunho no silêncio de que a Igreja está viva.

BU - O senhor acabou de concluir um Mestrado em Letras. Qual foi o tema da dissertação?

RM - Minha ida à China realmente estava condicionada a esse mestrado. Só agora, depois de concluído, é que posso partir. Minha pesquisa concentrou-se sobre a relação entre ética e estética, na literatura. Analisei uma peça de Ariano Suassuna, a “Farsa da boa preguiça”. Fui acompanhado pelo Professor Arturo Gouveia, na Universidade Federal da Paraíba. A experiência foi muito positiva. É maravilhoso descobrir novas possibilidades do saber.

Alunas dos mestrados defendem dissertações
Por Higor Gonçalves

“Análise crítica do discurso jornalístico sobre a implantação do sistema de cotas em universidades públicas brasileiras”, este é o título da dissertação que será defendida pela aluna Theresa Jardim Frazão, do Mestrado em Ciências da Linguagem, da Universidade Católica de Pernambuco.

O trabalho acadêmico se propõe a analisar, criticamente, o discurso da imprensa escrita (no período de 2003 a 2006) sobre a implantação do sistema de cotas nas universidades públicas. O outro objetivo é apresentar uma visão analítica sobre o uso da linguagem na manutenção da hegemonia dos grupos sociais.

A defesa da dissertação vai acontecer no dia 14 de março, às 9h, no Anfiteatro do 3º andar do bloco G-4. A banca examinadora será composta pelas professoras Virgínia Colares, da Católica; pelo professor Heitor Costa Lima Rocha, também da Católica; e por Alfredo Eurico Vizeu Júnior, da UFPE.

Seguindo na linha das defesas de dissertações, a aluna Jacy Cerqueira Araújo, do Mestrado em Psicologia Clínica, abordou o universo das crianças que possuem dificuldades de aprendizagem. Estudado a partir de uma ótica psicológica, o trabalho acadêmico da aluna se ateve à família como sendo responsável por algumas das dificuldades de aprendizagem do aluno. O título foi pensado a partir de uma indagação: “A dinâmica familiar como fator promotor de dificuldades de aprendizagem: uma afirmação possível ?” .

A dissertação será defendida no dia 16 de março, a partir das 14h, no 3º andar do bloco G-4. Vão integrar a banca examinadora as professoras: Albenise de Oliveira Lima, da Católica; Cristina Maria de Souza Brito, também da Católica; e Maria da Graça Bompastor Borges, da UFPE.

Neal vai promover painel sobre perspectivas da tecnologia no Brasil
Por Higor Gonçalves

O Núcleo de Estudos para América Latina (Neal), da Universidade Católica de Pernambuco, vai realizar no dia 2 de março o painel “Perspectivas da Ciência e da Tecnologia no Brasil”.

No encontro, serão discutidos temas ligados à inovação da tecnologia brasileira. Os palestrantes convidados são a professora Lúcia Melo, presidente do Centro de Gestão de Estudos Estratégicos (CGEE); e o professor Abraham Sicsú, consultor do Neal, e conselheiro do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

O painel vai ser realizado, a partir das 15h, na sala de seminários, no 7º andar do bloco G-4. Outras informações pelo telefone: 2119-4067.

Aluno da Católica coordena setor de cultura popular e pesquisa da Fundarpe
Por Raítza Vieira

Mais um estudante da Universidade Católica de Pernambuco envereda para o mundo político. Antônio Marinho, poeta popular, que cursa o 4º período de Direito, está à frente da Coordenação de Cultura Popular e Pesquisa da Fundarpe, comprovando que a fórmula arte e política pode dar certo.

O convite para ser coordenador de Cultura Popular e Pesquisa não apareceu à toa. Desde pequeno, Antônio tem um vínculo muito forte com a política e a poesia. Isso porque, sempre conviveu nesse ambiente. Pai, mãe e avô apoiaram as campanhas políticas (de 1962 à 2000) de Miguel Arraes, transformando as propostas e história do político em repente.

E assim, Antônio Marinho seguiu os passos. Fez campanha para João Paulo, Humberto Costa, Carlos Wilson e, nas Eleições 2006, para o governador Eduardo Campos, também transformando as propostas políticas em poesia. “Fica muito mais fácil de entendê-las, quando são musicadas”, acredita Antônio Marinho.

Já o vínculo com a poesia, começou aos 3 anos, quando Antônio declamou poesias em um show, em São José do Egito, cidade onde nasceu. De lá pra cá, o amor por essa arte só cresceu. “Sempre tive uma ligação muito forte com a poesia. São José do Egito, onde morava, é o berço dela. Lá, até nas escolas eles ensinam a escrever repentes”, explicou.

Como coordenador de Cultura Popular e Pesquisa, Antônio está responsável por fazer um canal entre os artistas populares e o governo. Em que, basicamente, são três os seus objetivos: ajudar na elaboração e execução de projetos dos artistas populares, apoiar as manifestações populares e trabalhar com pesquisas nessa área a fim de levantar dados sobre a cultura popular do Estado. “A partir disso, um leque de atividades poderão ser desenvolvidas”, afirmou. “Vivi nesse universo da cultura popular e sei das dificuldades que os artistas passam”, acrescentou.

Conciliar os estudos acadêmicos com a Universidade não está sendo fácil. “Trabalho de manhã e à tarde, nos intervalos é que estudo. Mas Direito e cultura popular são as minhas paixões. Essa experiência que estou tendo, está sendo muito boa. Mas ainda tenho bastante o que aprender”.

Apesar desse pique, Antônio pretende lançar o seu segundo livro de poemas e gravar um disco, do grupo Encanto e Poesia, que faz parte com seus irmãos. E tudo isso ainda este ano. Haja fôlego! “Se você sabe aquilo que quer, vá para qualquer lugar com essa teoria na boca e, nas mãos, a prática, que você conseguirá isso”, concluiu.

XV Semana de Atualização Jurídica debate novas leis
Por Rodolfo Bourbon

A XV Semana de Atualização Jurídica foi marcada pela diversidade de profissionais convidados que trataram de assuntos atuais no ramo do Direito. Professores, tabeliães, delegados, médicos e membros do Ministério Público de Pernambuco debateram sobre a nova Lei de Drogas ou Antitóxicos, analisando aspectos médico-legais e processuais. Outro tema abordado foi a Lei n° 11.441/2007, que trata sobre a possibilidade de separação, divórcio e inventário sem a necessidade de um processo judicial.

O evento ocorreu nos turnos da manhã e da noite, alternando os temas e os expositores para que todos tivessem a oportunidade de conhecer melhor as duas leis. A idéia deu certo, pois centenas de pessoas lotaram o auditório GII, permanecendo até o fim das palestras e realizando diversas perguntas.

Quem compareceu, teve um maior aprofundamento em conhecimentos no campo jurídico. Foi o caso do estudante do 9º de Direito da Unicap, Moisés Lima. “Não conhecia bem a lei que trata dos divórcios sem processo judicial. Esta é uma ótima iniciativa para ampliarmos os nossos conhecimentos”.

O Centro de Ciências Jurídicas e o Diretório Acadêmico de Direito da Católica promoveram a XV Semana, que acontece anualmente na Universidade. De acordo com o coordenador do curso de Direito, professor Jayme Benvenuto, encontros como este trazem muitos benefícios aos participantes. “Esta é uma grande oportunidade de conhecimento e reflexão. Analisar as novas realidades, as mudanças na legislação e o futuro de leis são essenciais não só para os alunos, como para todos os cidadãos”.

Diversificar atividades é a principal característica do novo professor da Católica
Por Rodolfo Bourbon

Desenvolver atividades diferenciadas e crescer dentro de uma instituição são ambições de quase todos os profissionais. A Universidade Católica de Pernambuco vem mostrando que esta possibilidade de ascensão é uma realidade. O operador de computadores do Núcleo de Informática e Computação (NIC), Ricardo Pinho Souto, que já atua no setor há mais de 21 anos, agora é também professor da Unicap. Porém, se engana quem pensa que as aulas serão no ramo da informática. Ricardo iniciou a nova atividade neste semestre, lecionando as disciplinas de Introdução à Filosofia e Metodologia Científica.

A aparente diferença entre as atividades, não surpreende o professor. “Muitos pensam que as ciências exatas e humanas não se misturam. Isto é um erro, pois a filosofia não só trata de questões específicas, como a lógica, mas também nos proporciona mudanças na concepção do mundo e na forma de lidar com as pessoas”, afirma. Graduado em Filosofia pela Católica, no ano de 1997, ele também dá aulas no ensino médio do Colégio Motivo. “Adoro trabalhar com jovens”, explica.

No currículo do professor consta ainda o mestrado em Psicologia Cognitiva. O interesse pelo ensino e pela pesquisa é tanto, que atualmente Ricardo Pinho está realizando doutorado, desenvolvendo a tese que aborda o desenvolvimento moral a partir de perspectivas sócio-culturais.

Deixando de lado a formação acadêmica e entrando mais na vida pessoal, Ricardo Pinho se diz uma pessoa descontraída e acessível. Casado e pai de uma menina de 13 anos, ele incentiva na filha o mesmo gosto que tem para a leitura. “Ela ‘devora’ um livro enorme em dois ou três dias. Isto me deixa impressionado e, ao mesmo tempo, orgulhoso”, revela. Perguntado sobre onde iria passar o Carnaval, o professor afirmou que iria para a casa de campo que possui na cidade de Gravatá, pois, com tanto trabalho, ele prefere aproveitar o momento para descansar “e continuar desenvolvendo pesquisas, é claro”, conclui.

Direito e literatura em debate na Universidade
Por Rodolfo Bourbon

No dia 27 deste mês, o Diretório Acadêmico do curso de Direito promoverá a 1ª Palestra de Direito e Literatura, e traz como tema a abordagem Júris-filosófica da poesia de Waldemar Lopes. O encontro será realizado no auditório GII da Universidade Católica, das 8h às 12h e das 18h30 às 21h30. Entre os palestrantes convidados estão os professores Thales Cavalcanti, Torquato da Silva e Andrea Almeida, a poetisa Maria do Carmo Barreto e da atriz pernambucana Geninha da Rosa Borges. As inscrições serão feitas na sede do DA que fica localizado no 3º andar do bloco G da Católica.

Coordenadora do Mestrado em Ciências da Linguagem participará de reunião na Capes
Por Higor Gonçalves

A coordenadora do Mestrado em Ciências da Linguagem, professora Wanilda Maria Alves Cavalcanti, irá participar de uma reunião com representantes da área de Letras e Lingüística, na Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A reunião, que acontece no dia 27 de fevereiro, em Brasília, discutirá os novos critérios da área para a nova ficha de avaliação.

Inscrições para os 16 cursos de especialização vão até o dia 28
Por Higor Gonçalves

Continuam abertas, até o dia 28 de fevereiro, as inscrições para os 16 cursos de Especialização oferecidos pela Católica. São eles: Arte e educação; Audiologia; Ciência Política: teoria e prática no Brasil; Ciências Criminais; Direito Processual Civil; Direito Tributário; Direitos Humanos; Finanças Corporativas; Jornalismo Cultural; Linguagem; Motricidade Oral; Psicologia nas Organizações; Redes de Computadores; Relações Internacionais na Era da Globalização; Sexualidade Humana; Tecnologia Assistiva.

As inscrições podem ser feitas através do site: www.unicap.br

Vão participar do processo seletivo os candidatos que entregarem, até o dia 28, os seguintes documentos: currículo; cópias autenticadas do diploma de graduação, do histórico escolar, da identidade, e do CPF; além de uma foto 3x4 recente.

A entrega dos documentos pode ser feita na Secretaria dos Cursos de Especialização, que fica na Rua Nunes Machado, 42, sala 019, do bloco J.

O resultado da seleção será divulgado no dia seis de março. As matrículas começam a partir do dia sete. Já o início das aulas está programado para o dia 26.

Outras informações pelo telefone: 2119-4134.

Católica promove concurso de fotografia
Por Higor Gonçalves

Seguindo no passo do carnaval, a Universidade Católica de Pernambuco promove o concurso de fotografia: “100 anos de frevo, a Católica no passo da história”. Os interessados têm até o dia 28 deste mês para inscreverem suas fotos. Vão poder participar apenas os alunos e funcionários da instituição. Cada participante deve inscrever, no máximo, três fotografias - que podem ser analógicas ou digitais, e coloridas ou em preto-e-branco. O importante é que as fotos sejam inéditas, e sem nenhum tipo de montagem. Todas precisam estar relacionadas ao carnaval, e ligadas à temática do centenário do frevo.

A comissão julgadora do concurso será composta por três profissionais da área. O resultado vai ser divulgado no dia 5 de março. Em seguida, haverá uma premiação surpresa para os três primeiros colocados. Logo após, será organizada uma exposição com todas as fotos inscritas. A ficha de inscrição do concurso está disponível no site: www.unicap.br

Esportes da Católica abrem inscrições para novos atletas
Por Rodolfo Bourbon

Atletismo, basquete, vôlei, handebol, futsal, tênis de mesa e judô. Estas são as modalidades esportivas que a Católica oferece para alunos e alunas que tenham interesse em fazer parte das equipes. Com exceção do futebol de salão, todas as atividades restantes possuem times masculinos e femininos.

Além da vontade, é necessário que o atleta tenha uma certa capacidade técnica, como ressalta o auxiliar administrativo da Coordenação Geral de Esportes (Cogesp), Cláudio Santana. “O estudante preenche um cadastro na secretaria e depois é encaminhado para que o treinador realize uma avaliação. Por isso, é importante que a pessoa tenha praticado ou esteja em atividade no esporte escolhido”.

O prazo para inscrição é ilimitado, mas esta é a melhor época para conseguir uma vaga. “Os times vão se formando no início do ano. Geralmente os treinadores mantêm a base do período anterior, mas sempre surgem novos talentos”, afirma Cláudio. A Cogesp promove, também, competições para todos os alunos interessados. “Estamos analisando uma data para realizar a ‘Calourada Esportiva’, destinada ao pessoal recém-chegado à Universidade”, revela Cláudio.

Não há taxas de matrícula ou mensalidade para participar de uma das modalidades esportivas. Ainda por cima, os atletas que possuem um bom nível técnico, participação efetiva em treinos e campeonatos e que têm um bom rendimento escolar, podem ser contemplados com bolsas de estudo, que variam de 10 a 100 por cento. A secretaria da Cogesp fica próxima ao salão de jogos e das quadras poliesportivas, em frente ao bloco G. Mais informações pelo telefone (81) 2119-4187.

Biblioteca terá horário especial durante o 1º GQ
Por Higor Gonçalves

Para garantir conforto e praticidade à comunidade acadêmica no período das provas, a Biblioteca Central vai deixar de atender o público externo durante as atividades do 1º GQ. Isto significa que entre 12 de março e 12 de abril, somente alunos, professores, funcionários e ex-alunos terão permissão para utilizar as dependências do prédio.

A medida, que vigora desde o primeiro semestre do ano passado, atende a um pedido dos próprios alunos da Católica que alegavam lotação nos locais de estudo por estudantes de outras entidades e a diminuição do acervo nos períodos de prova.

As atividades do 1º GQ vão acontecer em datas alternadas, dependendo da necessidade de cada curso. Em breve, serão espalhados, pelo campus, alguns cartazes com mais informações. O telefone da Biblioteca é 2119-4122.

  versão para impressão 

Boletim Unicap

:: Expediente ::.

EDIÇÃO: Paula Losada (1652-DRT/PE), Vlaudimir Salvador (1836-DRT/PE), Daniel França (3120-DRT/PE) e Elano Lorenzato (2781-DRT/PE)

REDAÇÃO e FOTOGRAFIA: Bruna Lima, Débora Ramalho, Higor Gonçalves, Raítza Vieira e Rodolfo Bourbon (Estagiários).

RELAÇÕES PÚBLICAS: Gabriela de Andrade, Thiago César e Vanessa Fernanda (Estagiários).

PUBLICIDADE e Fotografia: Halleine David e Natália Lubambo (Estagiárias).

WEBMASTER: Kiko Secchim, SJ.

CONTATO: Rua Afonso Pena, 179, Santo Amaro, CEP: 50050-130, Fone/Fax: (81) 2119-.4409 E-mail: assecom@unicap.br

Críticas e/ou sugestões, envie um e-mail para a redação do Boletim UNICAP

O Boletim Unicap é distribuído exclusivamente para os alunos, ex-alunos, professores, funcionários, instituições de ensino superior e empresas de comunicação. Caso queira cancelar o recebimento desta publicação, ou alterar seu e-mail, escreva para